NFT: A AUTENTICAÇÃO DIGITAL ÚNICA

Nos últimos meses, a sociedade foi surpreendida com notícias de vendas em valores extraordinários de memes da internet. É isso mesmo que você leu! 

A expressão meme é usada para descrever um conceito de imagem, vídeos, GIFs e/ou relacionados ao humor, que se espalha via Internet. Estas vendas só puderam ser realizadas devido à NFT. A tecnologia vem dando o que falar, já que permite o registro de originalidade para obras digitais, criando assim, um código que indica que alguém é proprietário de um dado conteúdo digital. Este processamento pode ser considerado como uma nova cultura de autenticação digital única já que ele tem caráter uno: só existe um arquivo original. 

A NFT é processada via BLOCKCHAIN, outra tecnologia muito já falada na internet e no mercado das criptomoedas, entretanto, muitas dúvidas ainda surgem sobre seu funcionamento. Sigla para “Non-fungible Token” (“Token não-fungível”, em tradução livre), os NFTs têm grandes desafios pela frente, uma vez que a regulamentação nessa área ainda está em evolução. 

O fato é que a utilização de tokens está cada vez mais comum, e por isso, um novo mercado se desenvolve. Os NFTs permitem que artistas e criadores monetizem seu trabalho e criem novos fluxos de receita que antes eram inimagináveis. Ainda assim, há quem veja a tecnologia como uma bolha, com alguns investidores comprando NFTs como um investimento especulativo na esperança de lançar os tokens a um preço muito mais alto para obter um lucro rápido.

Que a tecnologia é revolucionária não podemos negar, bem como que ela poderá abrir portas para outras demandas, como por exemplo: a digitalização dos direitos de propriedade intelectual. Já pensou nisso? A IBM e IPwe já utilizam a NFT para registrar patentes, facilitando as negociações.

Este é um breve resumo sobre o universo das NFTs e ainda teremos um caminho longo para percorrer.